Sou eu, sou alguém.
Sou eu, um zé ninguém.
Sou tudo,
Sou nada.
Vejo uma porta, abro-a
E eu ao invés,
Mantenho-a fechada.
Que belo!
Que horror!
Amo amar,
Odeio o amor.
Adoro a vida!
A vida não presta.
"Tantas contradições,
Que coisa esta!
Larga já essa caneta!"
- Quem sou eu?
- Um louco!
- Não, um poeta.
14/02/2011
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