Os olhos abrem-se, vagarosamente.
Acordo para mais um dia,
Dolorosamente.
A rotina...
Perpétua, incessante.
Paro e não penso,
por um instante.
Corrói.
A frustração,
Invade-me
E a minha alma dói.
A noite não cai.
Quero estar sozinho.
Falo então com as palavras.
18/05/2010
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