Em cada traço teu,
Revejo-me.
Invejo-te a vida
Dura e crescida,
Desde sempre.
Tu que me troxes-te ao mundo,
Este escritor vagabundo
A quem amas
E quem te devolve o amor
Em cada letra, poema ou louvor.
Conheces-me melhor que ninguém
E tudo sempre me deste,
Tudo por mim sempre fizeste.
Embaraçado, pois também já te fiz sofrer
Peço-te desculpa
E não deixo de prometer
Que não mais o farei.
As palavras escasseiam
Mas tudo fica dito,
Neste pequeno poema
Do fundo do coração escrito.
Sem reparar, outrora perdia-te.
Lentamente tu partias.
Hoje escrevo-te a minha admiração
E lembra-te:
Dia da mãe não é só hoje,
É todos os dias.
P.S. - Desculpa e obrigado por tudo. Admiro-te e amo-te minha mãe.
02/05/2010
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Uma beleza, meu querido José Luciano!
ResponderEliminarGuarda. Guarda...
Vim cá parar através da Anabela e por causa deste dia e do comentário que lá deixou. gostei do que li. da sensibilidade que adivinho nas palavras que escolhe para
ResponderEliminard(e)screver o que se.
voltarei. já estou ali, num quadradinho suspenso.parabéns